
Um dos temas que tem ganhado grande repercussão no meio cristão é o "kit gay", que o Ministério da Educação pretende distribuir em cerca de seis mil escolas públicas de todo o Brasil. O kit, segundo os religiosos, ensinará às crianças que a escolha do sexo deverá ser feita por elas e não pela natureza. Tendo em vista tamanha questão, os Conselhos de Pastores de Jaboatão e Recife conjuntamente, irão apresentar um manifesto contra o kit na manhã deste sábado (30), na Igreja Episcopal Anglicana do Espírito Santo para mais de 400 pastores e líderes religiosos.
Segundo o pastor Pedro Rodrigues, presidente do Conselho de Pastores de Jaboatão, o manisfesto será assinado pelos sacerdotes e distribuído para mais de 20 mil pessoas na próxima quarta-feira (04), quando será realizada a partir das 18h a comemoração do dia Consciência Evangélica, na orla de Piedade.
“Não podemos aceitar que nossas crianças sejam ensinadas na escola que o sexo pode ser escolhido depois de nascer. Sabemos que a natureza diz que o sexo é inato ao ser e não escolhido depois, como pregam nessas cartilhas e vídeos. Não estamos sendo homofóbicos, nem cometendo 'bullying', até porque cada um escolhe sua opção sexual, e nós respeitamos o fato de todos terem livre arbítrio. O que não aceitamos é que seja imposto obrigatoriamente, o ensino às nossas crianças de que elas podem escolher o sexo, indo de encontro a todos os princípios da natureza e principalmente cristãos, nos quais acreditamos”, dispara o pastor.
Segundo o pastor Pedro Rodrigues, presidente do Conselho de Pastores de Jaboatão, o manisfesto será assinado pelos sacerdotes e distribuído para mais de 20 mil pessoas na próxima quarta-feira (04), quando será realizada a partir das 18h a comemoração do dia Consciência Evangélica, na orla de Piedade.
“Não podemos aceitar que nossas crianças sejam ensinadas na escola que o sexo pode ser escolhido depois de nascer. Sabemos que a natureza diz que o sexo é inato ao ser e não escolhido depois, como pregam nessas cartilhas e vídeos. Não estamos sendo homofóbicos, nem cometendo 'bullying', até porque cada um escolhe sua opção sexual, e nós respeitamos o fato de todos terem livre arbítrio. O que não aceitamos é que seja imposto obrigatoriamente, o ensino às nossas crianças de que elas podem escolher o sexo, indo de encontro a todos os princípios da natureza e principalmente cristãos, nos quais acreditamos”, dispara o pastor.
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